Editora: Captiva Press
Número de Estrelas: 3 estrelas
Número de Páginas: 117 páginas
Skoob: More Than Make-Believe
Comprar: Amazon | Book Depository
Bom, no começo da semana eu estava procurando uns e-books com temática gay para ler e acabei achando um página no Facebook chamada Literatura Gay onde eles dispõem um bom conteúdo sobre livros gays. Esse livro eu achei lá. Eu achei a sinopse bem interessante e o baixei. Eu decidi também ler ele em inglês para comparar o palavreado usado na tradução, como também testar a eficácia do meu linguajar. E foi! A história me prendeu do começo ao fim, já que até então, os únicos livros eróticos que li foram Cinquenta Tons de Cinza e Cinquenta Tons Mais Escuros.
Bom, vamos começar essa resenha com uma apresentação rápida da história. Escrito em terceira pessoa, o livro contará a história de Travis Collins, um estudante de engenharia que tem sua mesada cortada pelo pai e decidi arranjar uma grana extra entrando para a indústria pornográfica gay. Virgem de bunda (kkkkkkkkkk), ele acaba tendo a sua primeira relação homossexual com Marston Cougar, um ator pornô gay já experiente com jovens virgens. Mas o que era para ser apenas três dias de puro negócio, acaba se transformando em algo muito mais profundo (sim, isso foi um trocadilho!) para os dois.
Eu acho essa capa bem sugestiva. Lembra aqueles romances de banca bem eróticos, mas enfim...
A linguagem do livro é bastante e extremamente chula. O palavreado, as gírias (tanto no português como no original) são bem baixas. Claro!, usamos elas todos os dias, mas é como se quando elas são transportadas para um livro, elas são vistas com outros olhos. Os termos e frases são bastante eróticos. As frases que o Marston usa são próprias de filmes pornôs, o que eu achei bem concreto ao personagem e aos momentos das cenas de sexo. Algumas falas até me lembraram Cinquenta Tons de Cinza. Não só as falas como o jeito do Marston.
O livro acaba dando um panorama muito interessante sobre a indústria pornográfica. A autora soube botar isso nas entrelinhas. Por qual motivo as pessoas entram nesse ramo? Meio de se sustentar? Pagar os estudos? Sustentar a família? Ou apenas por prazer? Isso é bem interessante de se pensar, apesar de tudo.
Uma coisa interessante sobre os filmes pornôs (de modo geral) é o uso de nomes falsos. Por exemplo, na hora o nome verdadeiro do Marston é Garry. O nome falso do Travis é Craig. E uma coisa chata com relação a esses nomes, é que uma hora a autora escreve Craig, outra hora é Travis. Uma hora é Marston, outra hora é Garry. E isso quase que deu um nó na minha cabeça.
O livro tem romance sim. É um romance bem rápido, de certa forma. O modo como os personagens se apaixonam quase que à primeira vista. Na primeira transa seria mais conveniente, eu acho. Só que isso vai sendo desenvolvido de uma maneira melhor ao longo da narrativa.
Acho que, se tratando do que se trata, não tem do que reclamar de como ele é escrito. Mas o facto é: muuuitos vão estranhar as coisas que estão aí. Eu não sei porque demorei tanto para terminar de lê-lo. Outra coisa interessante é que a maioria de história gays (e eróticas) são escritas por mulheres. Acho que elas têm uma tara por sexo gay! KKKKKKKK
Bom, vamos começar essa resenha com uma apresentação rápida da história. Escrito em terceira pessoa, o livro contará a história de Travis Collins, um estudante de engenharia que tem sua mesada cortada pelo pai e decidi arranjar uma grana extra entrando para a indústria pornográfica gay. Virgem de bunda (kkkkkkkkkk), ele acaba tendo a sua primeira relação homossexual com Marston Cougar, um ator pornô gay já experiente com jovens virgens. Mas o que era para ser apenas três dias de puro negócio, acaba se transformando em algo muito mais profundo (sim, isso foi um trocadilho!) para os dois.
Eu acho essa capa bem sugestiva. Lembra aqueles romances de banca bem eróticos, mas enfim...
A linguagem do livro é bastante e extremamente chula. O palavreado, as gírias (tanto no português como no original) são bem baixas. Claro!, usamos elas todos os dias, mas é como se quando elas são transportadas para um livro, elas são vistas com outros olhos. Os termos e frases são bastante eróticos. As frases que o Marston usa são próprias de filmes pornôs, o que eu achei bem concreto ao personagem e aos momentos das cenas de sexo. Algumas falas até me lembraram Cinquenta Tons de Cinza. Não só as falas como o jeito do Marston.
O livro acaba dando um panorama muito interessante sobre a indústria pornográfica. A autora soube botar isso nas entrelinhas. Por qual motivo as pessoas entram nesse ramo? Meio de se sustentar? Pagar os estudos? Sustentar a família? Ou apenas por prazer? Isso é bem interessante de se pensar, apesar de tudo.
Uma coisa interessante sobre os filmes pornôs (de modo geral) é o uso de nomes falsos. Por exemplo, na hora o nome verdadeiro do Marston é Garry. O nome falso do Travis é Craig. E uma coisa chata com relação a esses nomes, é que uma hora a autora escreve Craig, outra hora é Travis. Uma hora é Marston, outra hora é Garry. E isso quase que deu um nó na minha cabeça.
O livro tem romance sim. É um romance bem rápido, de certa forma. O modo como os personagens se apaixonam quase que à primeira vista. Na primeira transa seria mais conveniente, eu acho. Só que isso vai sendo desenvolvido de uma maneira melhor ao longo da narrativa.
Acho que, se tratando do que se trata, não tem do que reclamar de como ele é escrito. Mas o facto é: muuuitos vão estranhar as coisas que estão aí. Eu não sei porque demorei tanto para terminar de lê-lo. Outra coisa interessante é que a maioria de história gays (e eróticas) são escritas por mulheres. Acho que elas têm uma tara por sexo gay! KKKKKKKK
Valeu pela dica! Baixei o livro hoje, em português mesmo, e estou na metade. Juro que estou amando, mesmo ficando com vergonha (???) o tempo todo! Sua resenha foi perfeita!
ResponderExcluirO livro é espetacular. Eu também fiquei com vergonha em algumas cenas, mas a história em si vale muito à pena! Obrigado pelo comentário e fico feliz que tenha gostado da dica.
Excluir